terça-feira, 3 de maio de 2011

OBAMA x OSAMA

 'Obama não foi civilizado, segundo jurista e professor Wálter Maierovitch'

Obama não foi civilizado ao matar uma pessoa, cujo matou inúmeros de inocentes.
Segundo entrevista, ele diz que apesar dele ter matado inúmeros de inocentes, ele era um ser humano, e ele tinha direitos, apesar de ser um crapúla, ele tinha direitos, apesar de ser um matador qu chefiava um grupo terrorista, ele tinha direitos.


Um crápula, um terrorista, que chefiava tal grupo que trafica drogas para o mundo inteiro..
Não só matou inúmeros de inocentes no famoso 11 de setembro, mas como também já matou inúmeros inocentes do seu próprio povo, o qual estão querendo justiça pela morte dele. O 11 de Setembro, é muito famoso, mas muitas pessoas desconhecem suas atividades 'particulares'.

Eu fiquei realmente chocada quando vi de relance um comentário como este..
mas ninguém comenta o que está acontecendo nas ruas da sua própria cidade, não ser civilizado, é conseguir comer, dormir, enquando tem crianças por aí, passando fome, e frio, CRIANÇAS, não são marginais, que estão por aí, como a maioria diz, SÃO CRIANÇAS, que veio ao mundo, com pelo menos uma chance de viver, e não vivem, nem ao menos sobrevivem, pois vivem num mundo 'não civilizado'.

PENSE BEM ANTES DE FALAR ALGUMA COISA, COMENTAR ALGUMA COISA.. POIS AMANHÃ, VOCÊ PODE ESTAR NUMA SITUAÇÃO 'NÃO CIVILAZADA'.

domingo, 3 de abril de 2011

Quanta coisa mudou..

Boa Tarde!

tem um poema de Mário Quintana que gosto muito, vou postar ele hoje, depois de algum tempo sem fazer uma visita qualquer.

'Nunca diga te amo se não te interessa.
Nunca fale sobre sentimentos se estes não existem.

Nunca toque numa vida se não pretende romper um coração.

Nunca olhe nos olhos de alguém se não quiser vê-lo se derramar em lágrimas por causa de ti.

A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que alguém se apaixone por você quando você não pretende fazer o mesmo.'

Mário Quintana.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Era uma vez um pássaro. Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto do céu, alegrar a quem o observasse.
Um dia, uma mulher viu este pássaro e se apaixonou por ele. Ficou olhando o seu vôo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rápido, os olhos brilhando de emoção. Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram pelo céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.
Mas então pensou: talvez ele queira conhecer algumas montanhas distantes! E a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro.
E sentiu-se sozinha.
E pensou: ''Vou montar uma amardilha''. A próxima vez que o pássaro surgir, ele não mais partirá''.
O pássaro, que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha, e foi preso na gaiola.
Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objeto de sua paixão,e ela mostrava para suas amigas, que comentavam: ''Mas você é uma pessoa que tem tudo''. Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se: como tinha o pássaro, e já não precisava conquistá-lo, foi perdendo o interesse. O pássaro, sem poder voar e exprimir o sentido de sua vida, foi definhando, perdendo o bilho, ficou feio - e a mulher já não prestava atenção nele, apenas na maneira como o alimentava e como cuidava da sua gaiola.
Um belo dia o pássaro morreu. Ela ficou profundamente triste, e vivia pensando nele. Mas não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez, voando contente entre as nuvens.
Se ela observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento, não o seu corpo físico.
Sem o pássaro, sua vida também perdeu o sentido e a morte veio bater à sua porta. ''Porque você veio?'', perguntou à morte.
''Para que você possa voar de novo com ele nos céus'', respondeu a morte. ''Se o tivesse deixado partir e voltar sempre, você o amaria e o admiraria ainda mais; entretanto agora você precisa de mim para poder encontrá-lo de novo''.

Trecho do Livro: Onze Minutos de Paulo Coelho.

USUFLUA!